Leave me with some kind of proof its not a dream.

O que você espera de quem você ama?

Não espere nada. Se surpreenda.

Acredito eu que você sempre esperou uma atitude do garoto, sempre ficou imaginando o que aconteceria se estivessem juntos. Se você não imaginou, então talvez eu seja a anormal, que sofre mais do que quem recebe salário mínimo. 

Em uns posts anteriores eu tentei encontrar a fórmula. (Δ = b² - 4.a.c.) E encontrei, e não, não é a fórmula de Báskara. É tão simples, e pra quem não acredita que um grande amor nasce de uma grande amizade, pode parar de ler este post, pode deixar de ler os meus posts. Porque eu demorei pra entender o quanto é necessário uma amizade pra manter o relacionamento entre duas pessoas, o companheirismo, a necessidade que uma tem da outra.

Não entendeu? É eu te entendo, eu demorei pra entender também.

Meus pais são companheiros, sempre brincando um com o outro, contando como foi o dia e meu pai sempre abraça a minha mãe quando acorda (não são todos os dias, er – só quando ele quer dinheiro -n). O amor é algo que não deve ser dito para ter provas, e sim com gestos. Se importe com detalhes, surpreenda quem você ama, independentemente de ser homem ou mulher. Século XXI! Mulheres agora mandam. ~Sempremandaram~ 

            É tão complicado querer passar o que sinto pra uma redação. Não sei se vocês lembram, ou se já liam o blog, mas no dia do meu aniversário eu ganhei um abraço. E eu nunca vou esquecer, foi... Perfeito. Calma, meninas! Não gosto mais dele, i swear. E foi a primeira vez que quis postar sobre o que eu estava sentindo. E pqp, é a pior coisa que existe querer expressar o que você sente por meio de palavras. 

            E não venham me perguntar: “Como você descobriu a fórmula?” vai catar coquinho. Não te interessa. E eu nem falei sobre ela ainda. Não me faça perguntas, que eu não consigo pensar direito. u_u E não sou louca. ‘-‘

Fórmula: A + S = A_s2

Ficou curioso? Eu sei que não. Você pode interpretar da forma que quiser, eu interpretei desse jeito. Não achei palavras pra expressar o que sinto, mas como sempre a matemática me acompanha, ela me ajudou uma forma de divulgar o que eu sinto sem parecer ingênua, só fiquei parecendo maluca, mas quem ama, de verdade, vai entender. Ou não. 

Música: The Only Exception – Paramore

Filme: Treinando o papai.

Livro: Série Evernight.

Xoxo

E o fim do ano se aproxima...

... E a minha tristeza, de uma certa forma, também. Infelizmente.

Para ser sincera, meu post original não era sobre isto, e sim sobre "o que é felicidade pra você?", pensando em minha propria resposta, ela seria mais ou menos assim: " Felicidade pra mim, seria quando meu "coração se aquece", quando estou com as pessoas que amo, independente de ser familia, amigos, ou até mesmo ídolos (né, Chibi?), felicidade é quando eu posso sorrir de verdade e ver sorrisos verdadeiros, de fazer coisas que me alegram". Com isso em mente, minha cabeça se encheu de momentos felizes,  muitos momentos, me vi sorrindo, alegre, rindo. Me vi com minhas amigas, rindo sobre bobagens ditas ou feitas e então, "BAM", uma imagem se formou em minha mente e lágrimas escorreram por meus olhos,  Isabel S. se encontrava a minha frente, chorando, por faltar menos de três meses para o fim do ano, e assim o fim das aulas. Não me perguntem o porque, mas isso apareceu e então minha ficha foi caindo... Em menos de três meses, me veria separada das minhas amigas. Isso foi doloroso, apesar de, creio eu, praticamente todas estar fazendo a prova da ETEC, ninguém sabe o futuro, não é mesmo? Isso dói, "perder" pessoas que são essencias para a minha felicidade. Apesar de ser a mais nova no grupo, irei sentir falta disso tudo, das conversas, das bobeiras, das "briguinhas", das risadas... Irei sentir falta de todas vocês.  

Claro que manteremos contato até mesmo separadas, não é? Sempre marcaremos pra sair e se divertir, como acontece com a Morango, mesmo não estudando conosco, mantemos contato. Realmente espero que seja assim, mesmo.  Mas, apesar de ser dificil admitir, será que um dia perderemos contato?  Cada uma vai seguir seu caminho, mas será que realmente sempre seremos assim, como hoje? 

Por mais que não saibamos o que nos espera no futuro, quero que saibam que sempre levarei essa amizade no coração, como levo algumas amizades que hoje não existem mais. Por mais que fiquemos separadas vocês sempre vão estar no kokoro dessa baka. 

Talvez eu esteja escrevendo besteiras, mas tinha, de alguma forma, escrever isso. Preciso que vocês saibam como eu penso. 

Há momentos que devemos aproveitar ao máximo, e não sei dizer que fiz isso com momentos que passei com vocês meninas. Este ano passou tão rápido, mas agradeço a todas por estarem comigo em mais um ano. Muito obrigada de verdade.  ♥ E peço, se não for demais, para não se esquecerem dessa "otome, baka, gordinha e feia" que vós fala. 

Eu amo vocês:

Ariele:  Linda dos olhos claros, doida e teimosa.

Giovana: Parceira das dorgas, nerd com cultura e A fã do rei do pop.

Isabel Santos: A certinha apaixonada, que acha matemática simples e fácil. Futura arquiteta.

Isabel Barbosa: A baixinha mais linda e revoltada que conheço.

Karla: A baiana. Brincadeira, a mais alegre, e normal, talvez(?) -q

Nathália: A ruiva que lê tantos livros. Doida também.

Thays: A japonesa extrovertida, que ama química, HP, o Norio e Deus.  

Eu realmente amo vocês, nunca duvidem disso. NUNCA.

.Mas então, "o que é felicidade" pra vocês,  leitores do blog?

Lilly.

Texto escrito originalmente as 22 horas da noite, de uma quarta-feira, sob efeito de lágrimas. -q

parte I

      Naquela noite aconteceu algo que, definitivamente, não deveria acontecer em hipótese alguma.

      Depois que tudo o que aconteceu, fiquei desesperada. Não deveria ter sido daquele jeito, muito pelo contrário! Minhas expectativas voaram como um punhado de areia sendo levada pelo vento. Não tinha sido exatamente eu que tinha feito aquilo. Agora só restava saber o que ele estava pensando, se é que a essa altura ele ainda estaria vivo.
      Durante todo o caminho de volta para a minha casa eu fiquei pensando em tal fato enquanto ela começava a encher a minha cabeça de culpa, mais uma vez. Aquilo não parecia justo.  Tínhamos feito um trato: Eu não a atormentava e ela não me atormentava. Como sempre, não deu muito certo. Porque tinha de ser assim todas as vezes que alguém gostasse se mim, aparentemente, de verdade? Ela sempre tinha que impedir, mas por quê? Deveria mesmo acabar sempre em sangue por todos os cantos? Isso não me agradava desde o dia que tomei tal decisão – mesmo sendo totalmente inofensiva, sem querer. Eu era apenas uma criança naquela época, uma criança sem escolhas o suficiente para deduzir o que era bom para mim mesma, eu só queria o bem da minha amiga imaginária – decisão maldita, literalmente. Ela tinha que sair antes que usasse o meu corpo mais uma vez para fazer mais algum mal. Eu não era assim, aliás... eu não sou assim. Ela estaria tomando minha mente também? Não. Eu não deixaria isso acontecer.

      Todo aquele sangue, toda aquela morte, com tudo aquilo eu já havia me acostumado. Eu não ficava tão aterrorizada quanto antes, mas sofria cada vez mais. Como me livrar desse demônio dominador de mentes? Sempre estive perdida, como o “caminho certo” e o “caminho errado” estavam tão juntos? Eu queria o bem dela. Para falar a verdade, eu tinha pena dela: tão solitária... tão inofensiva... tão doce. Ela me fazia rir, nós zombávamos dos doutores em que minha mãe nos levava para resolver algum problema – que eu não deduzia qual era – que ela sabia o que era mas se recusava a me falar. Era tão bom nossas conversas sem palavras, nossas gargalhadas silenciosas, nossos segredos bem guardados, nossos pactos de amizade. Mas foi em um deles que tudo virou do avesso na minha mente:

 “Pule, Julie! Vai ser divertido, te garanto. Você não é minha amiga de verdade? Vamos lá!”
“Mas... Maggie,  mamãe disse que é muito perigoso ficar perto disso.”
“Julie, o que há com você? Vamos, pule! Será divertido. Quando chegar lá em baixo eu te conto mais um segredo meu, o que acha?”
“Maggie, eu não sei... acho melhor ficarmos aqui porq...”

    E alguma força – que não era minha – me puxou bruscamente para além da janela sem proteção alguma. Caí em cima de algo que fez minha garganta sufocar, parecia unhas encravadas no meu pescoço - talvez não só parecesse, como fosse – e a voz de Meg gritando para me entregar, para não abrir os olhos se não a levariam para longe de mim.

“Não! Não vou abrir meus olhos Maggie! Maggie! Não vá! “

E então, uma voz sombria como as de filmes de terror – que eu vi uma única vez na vida porque Maggie queria que eu assistisse – com uma ponta de sarcasmo me agradeceu e, desde então, nunca mais partiu de dentro da minha mente e dos meus sonhos.

Culpa da mídia

Televisão. O objeto maligno que vem sujando a imagem de certos tipos de pessoas ou coisas. Quando digo ‘televisão’, estou falando de filmes, noticiários, novelas, noticiários, desenhos animados, noticiários, programas de culinária, noticiários, comerciais, noticiários, reality shows, noticiário, afins e noticiários. Vejam, e me digam se estou errada.

1 – Nerds

Geralmente, em filmes, são retratados como idiotas de óculos, cabelo cheio de gel penteado pro lado, aparelho, calças acima do umbigo, carregando uma pilha de livros e com um alto nível de acne. Espera, descrevi um completo retardado?! É isso que a tevê faz os nerds parecerem. A realidade é que os nerds muitas vezes são pessoas legais. Se você não acha, que pena. Porque eles não ficam ligados apenas em livros, nem todos usam óculos, nem todos usam aparelho, nem todos tem acne. Usam roupas normais, tais como jeans e camiseta, e gostam de tecnologia. Quando você conversa com eles, percebem que eles realmente sabem o que falam. Sabe aquele seu programa do PC que você não faz a mínima idéia porque ‘deu pau’? Pois é, eles sabem exatamente do que se trata (ok, nem todos, mas fazem alguma ideia). Nerds não ‘caem na porrada’ pelo simples fato de não precisarem. Sempre têm uma resposta inteligente na ponta da língua, capazes de quebrar seu adversário em 1000 pedaços com simples palavras. “O nerd de hoje é o cara rico de amanhã”. Sem mais.

2 - Beleza x Inteligência

Dizem que se alguém é bonito, não tem nada na cabeça. Se são inteligentes são feios (primeiro tópico). Na verdade isso pode ou não ser verdade. Muitas pessoas são lindas e inteligentes, assim como muitas pessoas feias também são inteligentes. No caso das Miss Universo já não tem jeito mesmo, néam……… Mas, se você é alguém bonito _E_ inteligente, you are a lucky motherfucker.

3 - Internet e seus perigos

“Seus filhos correm perigo na internet”. Devia ser: “Se seu filho é um babaca, bobão, que passa seu endereço, num. de telefone, RG, CPF, idade e afins, pra alguém que OBVIAMENTE é um estuprador de 40 anos, com foto e nome de uma menina de 13 ou 14 anos na internet, ele corre perigo” Bom, nesse ultimo caso, a pessoa não devia nem chegar perto do computador, PORQUE SÓ SENDO LESADO O BASTANTE PRA CAIR NUMA DESSAS. Essa é a população jovem e alienada de hoje em dia. Acabam com a nossa imagem, e fazem nossos pais acreditarem que nós seremos retardados o bastante pra realizar tal proeza. “Você tem que tomar cuidado com quem você fala na internet!” Tradução: “Você vai virar um marginal por causa da internet, fica assistindo vídeo pornô o dia inteiro, comprando e vendendo drogas e armas, falando com traficantes e estupradores. Vou tirar essa internet, aí quero ver”

TO MENTINDO? E essa é a pura e cruel realidade da mídia. MÍDIA, SUA LINDA. *Ironia detected*