terça-feira, 21 de setembro de 2010

Destino ?!

Será o Destino ?!

Olá.
Para lhe explicar o que houve, primeiramente preciso contar sobre ontem.
EU, minha mãe e meu padrasto, fomos na sinagoga como havia lhe contado, e lá não se pode levar bolsas. Assim deixamos as coisas no escritório do Marcos e minhas coisas ficaram no escritória da minha mãe, para pegarmos depois ... Mas o culto terminou 21h e os prédios estavam fechados. E estavamos sem a chave de casa e tudo mais, iamos dormir em um hotel, mas por sorte o zelador do prédio do meu padrasto mora lá, e conseguimos pegar a bolsa da minha mãe que tinha as chaves (apenas uma copia da entrada)
Hoje de manhã quando fui sair (9:30 da manhã) de casa, procurei e "CADE A CHAVE?" entrei em desespero. Detalhe: o telefone aqui de casa não está fazendo ligações (lembra que disse que o Marcos iria usar o Skype ? Por isso.)
Liguei para o porteiro, e pedi para ligar para o meu padrasto, pois minha mãe estava no curso de ingles. Mas ele não estava ... Então entrei no msn para alguém te ligar e falar do ocorrido, e achei o Alexandre, namorado da minha tia. Ele disse que ligou para voce, mas não confio muito nele. Disse que voce iria dar umas voltas e esperar.
Enquanto isso, havia chamado um chaveiro, de tão desesperada que estava.
Ele veio, me destrancou, e sai correndo ... Cheguei 10h40min na Sé. E não te encontrei, esperei uns dez minutos, subi e desci, para ver se não estava em algum lugar, mas não encontrei.
Então fui no Museu Paulista, para ver se tinha ido para lá. Andei, olhei e nada ... Então sai e fui no jardim ... Foi quando te vi no parapeito do lado de fora, e voce se foi. Sai correndo ... Mas quando cheguei no portão de entrada, voce já estava do outro lado da rua, nem tentei gritar, pois era impossivel de se ouvir !
Essa foi a dramática história ... E estou me sentindo péssima com tudo isso. Acredite.
E se ficou chateado, ou , não quer falar mais comigo, irei respeitar.
XOXO.

PS.: Depois de tudo isso, acreditarei fielmente no destido. Me senti como a Hilda Furacão de Roberto Drummond.

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Nathália,
Não me deve desculpas alguma, compreendo perfeitamente.
Quando o seu "quase tio" me ligou, eu estava onde marcamos de nos encontrar. E foi exatamente como ele lhe contou, eu dei algumas voltas e fui até o bairro do brás, na loja de alguns irmãos da Igreja, para comprar uma corda MI para o meu violino. Percebi que ainda não havia passado uma hora e fiquei dando voltas e mais voltas até encontrar uma de suas amigas, a Ariele, que estava esperando o namorado na estação sé. Resumindo, fiquei na sé até 12h, então resolvi ir até o museu e, depois de descer em algumas estações erradas, cheguei ao museu, onde fiquei um bom tempo do lado de fora. Não entrei pensando que, se você estivesse lá, não a encontraria mesmo. Foi então que resolvi ir embora, cheguei a pensar que você nem havia ido ao museu.
Não me conformo, se eu tivesse olhado para trás, nada disso teria acontecido.
Enfim, fui extremamente chateado para casa, não com você, mas com toda essa situação. E por incrível que pareça dei boas risadas ao ler seu e-mail. Obrigado por ter escrito.
De forma alguma te culparia e, por nada disso, deixaria de falar com você.

Mas então, você não quer sair comigo de novo? (embora não tenhamos saído uma primeira vez rsrs)

Fique bem!

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Essa história é veridica, e aconteceu comigo [rsrsrsrs]. Depois disso tudo, começei acreditar em destino ... Foram vários fatores, como voces poderam ler !

* Sou diferente de todas as meninas, eu acho ! Não sonho em achar meu principe encantado, sonho apenas em ser livre, sabe ?! Ver o Pôr-do-sol, em um lugar deserto, apenas eu e minha consciencia. Não gosto de me render a prisão do amor. APENAS GOSTO DE VIVER, e minhas amigas do blog me ajudam a fazer isso a cada dia, por isso elas são tão importantes para mim, elas são, literalmente a minha vida.

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